Quero mergulhar no mar morto, quero presenciar uma meditação budista, quero subir no prédio mais alto do mundo, quero comer escorpião no Vietnã, quero mergulhar nas águas do Caribe, quero mergulhar nos lagos dos Lençóis Maranhenses, quero ver a aurora boreal, quero dormir em um iglu, quero surfar na Austrália, quero fazer a trilha que leva ao Matchu Pitchu, quero aprender a culinária tailandesa NA Tailândia, quero visitar o Templo de Angkor e seu lindo nascer do sol, quero fazer uma viagem de trailer pelo litoral da Califórnia, quero ir a Basílica de Santa Croce onde Michelângelo, Galileo Galilei e Maquiavel estão enterrados, quero ver as pirâmides do Egito, quero ver David, quero beber vodka e dançar Plyaska na Rússia, quero descobrir a India, quero ir no Holi Festival na India, quero andar nas Muralhas da China, que ver o sol nascendo entre Cordilherias do Himalaia, quero tocar no Muro de Berlim, quero pular de bungee jump na Nova Zelândia, quero comer pasta e um gelato na Itália, quero fazer o caminho de Santiago de Compostela, quero usar um chapéu panamá no Panamá que na realidade é fabricado no Equador (aham!), quero beber um pint no bar onde foi anunciado o descobrimento do DNA, quero tocar a campainha do alojamento onde Darwin morou por tantos anos, quero pisar na ponte onde Francisco Ferdinando foi assassinado e deu início a Primeira Guerra Mundial, quero banhar-me nos geiseres do Deserto do Atacama, quero nadar com tubarões, quero passar frio na Patagônia, quero deitar em uma cabana de frente para o mar em Madagascar, quero conhecer as vinícolas da França, quero ir no carnaval de Veneza, quero aplaudir o pôr do sol no arpoador, quero conhecer um monge, quero falar com as "mulheres-girafa" na Tailândia, quero conhecer pessoas, quero andar de balão na Capadócia, quero conhecer os diversos mundos que existem nesse mundo...quero conhecer a vida! Algumas dessas experiências eu já tive o privilégio de vivenciar, outras ainda são apenas um sonho. De qualquer maneira irei deixar tudo aqui resgistrado.
“Não viajo para fugir da vida, mas para a vida não fugir de mim” (Anônimo)
Eduarda Zanetta, 28 anos.

Bar onde foi descoberto o DNA em Cambridge